segunda-feira, abril 30, 2007

Não Concordo!!!

Como vcs mesmo podem obsevar esse blog é composto por 3 filosofos de teclado e cada um posta o q bem quiser... porém com todo respeito e democraia irei descordar do post abaixo publicado por meu colega de blog. Eis que vem a calhar um trabalho em q tive q fazer uma resenha crítica sobre esse tema abaixo postado. A resenha, que vou publicar na íntegra, era sobre o livro Preconceito Linguístico, onde o autor, Marcos Bagno, vai na mesma linha de pensamento contida no post em q questionamento, chegando inclusive a críticar o Prof. Pasquale Cipro Neto. Enfim, o treco onde faço a resenha além de falar do Preconceito Linguístico, fala também sobre um mito de que no Maranhão fala-se melhor português. Então ai está, é um pouco longa, mas tenham paciência:
“Aos brasileiros de todas as línguas”

Como podemos ver acima, Bagno procura desmistificar a idéia de que no Maranhão fala-se melhor o português. Com razão. É sabido que no Maranhão, como bem lembrou o autor, apenas se usa um arcaísmo do pronome tu caído no desuso da língua. E ainda: os maranhenses cometem um erro, sim um erro e não um desvio da língua padrão como observa o doutor em Língua Portuguesa, com o mesmo arcaísmo, atrelado ao pronome tu, o que reforça a desmistificação. Mito desmistificado. Ponto para o lingüista, que segue a análise afirmando não poder haver comparação entre as variedades lingüísticas, alegando serem elas, diferentes instrumentos de comunicação de diferentes populações com necessidades diferentes. Ora caro Bagno, sabemos que todas as populações têm necessidades, grosso modo, quase que idênticas e, portanto, a comparação é sim pertinente, até porque elas têm uma mesma língua padrão, isto é, diferenciam-se apenas ao entendimento e uso (ou desuso!) dessas normas formais chamadas de gramática.
Trocando em miúdos, caros leitores, existem sim variedades da língua que são melhores do que outras, pois seguem com mais rigor, ainda que com algumas falhas, a língua padrão, sendo então mais corretas. O que não podemos, e isso acerta o já referido autor de Preconceito Lingüístico, é comparar o português do Brasil com o português de Portugal, por uma razão já expressa: são dois idiomas diferentes, com regras diferentes, embora com muitas semelhanças – sendo aquele derivado desse – mas diferentes. E dentro da mesma linha de raciocínio: quem domina melhor a norma culta, em geral a alta classe (por questões obvias), tem uma variação lingüística melhor, porém, insisto, apresenta também, genericamente, imperfeições, em menor quantidade é verdade, contudo apresenta.
Ao término do trecho apresentado, Bagno magistralmente toca em uma questão fundamental, que deu título à sua obra: Preconceito Lingüístico. Todavia sutilmente peca ao afirmar que impor a norma culta dá margem ao preconceito. Não se armem contra mim caros leitores, eu explico: impor a norma culta, que, diga-se de passagem, é importantíssimo, mas isso eu falo mais a frente, não gera em si preconceito, pois este é na verdade fruto de uma questão muito mais ampla do que a língua: a sociedade. Ora, o desvio da língua é meramente uma questão social. Quando alguém se desvia da língua é porque, obviamente, desrespeitou a gramática. E quando desviamo-nos da gramática é porque não a conhecemos ou porque não sabemos fazer uso da mesma, para corrigirmos tal imperfeição, temos então que tomar conhecimento da língua, estudarmos-la e fazermos uso dela. No entanto, quem nesse país tem condição de ter acesso a um ensino no mínimo satisfatório (!)?
Fica evidente, amigos, que o preconceito lingüístico é reflexo de um preconceito entre a alta classe e a baixa classe, e não um preconceito puramente da língua como sustenta o mestre Bagno.Agora, pagar-lhes vou a dívida que fiz em outro parágrafo: temos sim que padronizar a norma culta, pois só assim acabaremos com o tal preconceito, pois, uma vez que imposta a língua, de forma eficiente, todos falarão “o mesmo português”, pelo menos em situações formais, assim haveria apenas uma língua, uniforme, não dando margem ao preconceito. E mais, imagine só se cada região do Brasil tivesse o seu português, cada uma com sua regra, como ficaria a comunicação formal entre essas regiões? Como seria escrita a lei, os documentos, os livros... Como se escreveria anúncios publicitários, os jornais e as revistas? Imagine só a Constituição Federal escrita conforme a gramática de cada região. Caros amigos leitores e mestre Bagno, a unidade da língua se faz necessária!

segunda-feira, abril 23, 2007

Atenção à lingua Portuguesas e suas Normas.


Bom Dia Meu Caro Cidadão, ou Não Cidadadão Brasileiro (Pois só é, e será Cidadã, Somente aquele que tiver o Titulo de Eleitor em mãos).
Venho com um Post de UTILIDADE PUBLICA !
Atenção as Normas da Lingua Portuguesa. Chega de Professor Pasquale, aquele sem vergonha que vem nos dizer o que dizer como dizer o pq não, PORQUE dizer o dito do nosso dia-a-dia... Alias, ele nem tem Faculdade de Letras !!!

Mas Vamos lá, Guarde bem na memoria.

LEIAM - NECESSIDADE PÚBLICA
1. Deve evitar ao máx. a utiliz. de abrev., etc.
2. É desnecessário fazer-se empregar de um estilo de escrita demasiadamente rebuscado. Tal prática advém de esmero excessivo que raia o exibicionismo narcisístico.
3. Anule aliterações altamente abusivas.
4. não esqueça as maiúsculas no início das frases.
5. Evite lugares-comuns como o diabo foge da cruz.
6. O uso de parêntesis (mesmo quando for relevante) é desnecessário.
7. Estrangeirismos estão out; palavras de origem portuguesa estão in.
8. Evite o emprego de gíria, mesmo que pareça nice, sacou??...então valeu!
9. Palavras de baixo calão, porra, podem transformar o seu texto numa merda.
10. Nunca generalize: generalizar é um erro em todas as situações.
11. Evite repetir a mesma palavra pois essa palavra vai ficar uma palavra repetitiva. A repetição da palavra vai fazer com que a palavra repetida desqualifique o texto onde a palavra se encontra repetida.
12. Não abuse das citações. Como costuma dizer um amigo meu: "Quem cita os outros não tem ideias próprias".
13. Frases incompletas podem causar
14. Não seja redundante, não é preciso dizer a mesma coisa de formas diferentes; isto é, basta mencionar cada argumento uma só vez, ou por outras palavras, não repita a mesma idéia várias vezes.
15. Seja mais ou menos específico.
16. Frases com apenas uma palavra? Jamais!
17. A voz passiva deve ser evitada.
18. Utilize a pontuação corretamente o ponto e a vírgula pois a frase poderá ficar sem sentido especialmente será que ninguém mais sabe utilizar o ponto de interrogação
19. Quem precisa de perguntas retóricas?
20. Conforme recomenda a A.G.O.P , nunca use siglas desconhecidas.
21. Exagerar é cem milhões de vezes pior do que a moderação.
22. Evite mesóclises. Repita comigo: "mesóclises: evitá-las-ei!"
23. Analogias na escrita são tão úteis quanto chifres numa galinha.
24. Não abuse das exclamações! Nunca!!! O seu texto fica horrível!!!!!

Autor: Desconhecido (pelo menos eu não sei)

sábado, abril 21, 2007

"O poder da Fé"

Religião: ¹Crença ou doutrina religiosa. ²Veneração às coisas sagradas; devoção, fé, piedade.

O fato é que a Religião sempre esteve, desde os tempos remotos, enraizada na história do homem. Por se tratar de uma verdade revelada, e não comprovada, a religião, qualquer que seja ela, necessita fé. Fé... Palavra de duas e letras e uma força incalculável. Força que comanda, cabalmente, a vida do homem e, que de certa forma, o subestima, isso porque, há fervorosos que acreditam piamente no misticismo que envolve a religião, isto é, não têm o mínimo de senso crítico para aceitarem uma doutrina e, tornam-se meros bonecos de manipulação de quem prega, muitas vezes de forma maldosa, a religião.
Ora, não estamos mais na idade das trevas e a santa inquisição já acabou faz muito tempo, contudo, a sociedade evolui a lentos passos e, a Religião (algumas é claro), ainda hoje, “tempos modernos”, dita a vida da sociedade, tira dinheiro desonestamente dos pobres e faz com que pessoas matem sem nem se perguntarem o porquê daquilo, vide o fundamentalismo islâmico e sua "guerra santa" (por favor...), por exemplo. A Religião ainda é uma ferramenta da Política.Não quero dizer, no entanto, que a Religião não tem a sua importância. Muito pelo contrário, grande parte das doutrinas pregada faz um belo trabalho no mundo, o que quero chamar a atenção é para a falta de crítica das pessoas aos ensinamentos religiosos, que fazem com que elas sejam soldados do interesse dos manipuladores. Religião sim. Manipulação, alienação não.

domingo, abril 01, 2007

MusikEMO

EMO estilo de musica ou de vida?

O "EMO" que virou modinha rápidamente principalmente com bandas como Simple Plan e outras foi uma criação clara da MTV, bandas que tocavam hardcore a anos viraram "EMO" meio estranho ontem seu estilo de musica é hardcore e hoje já é "emo" isso com as mesmas musicas e letras.
Mas isso não é o que quero dizer, mas sim o fato de que hoje se você pula na piscina e quando sai você virou "emo" pq está com o franjinha, ou então você tá indo para a escola e cai mó chuva no caminho quando chega na escola você virou "emo" por causa da franjinha e assim se repete ao calçar um all star, chorar ao sofrer um grave acidente ou alguém querido morrer e por ai vai!

E agora é valido dizer que o "emo" não é só do rock mas existe "emo" em tudo Reggaemo(Armandinho), Sertanemo(Vários!), Forremo, Rapemo,Funkemo e outros estilemos!